terça-feira, 25 de janeiro de 2011

um dia como um "marginal de bike"

resolvi andar de bike, mas não tinha noção de como é a troca de carro por bike, mas vou narrar um pouco da minha aventura:
peguei a bike de um camarada, o miojo, e resolvi ir para a empresa de bike. pois bem, acordei cedo e fui para a empresa, no início tudo normal, depois de um certo trecho começaram as complicações, primeiro foram os buracos, então resolvi andar um pouco mais na rua, mas ônibus metiam por cima, depois fui para a calçada e os transeudes falavam mal, teve alguns trechos que tive que ir empurrando para não ser marginal e nem morto por um veículo qualquer.
todo mundo fala de vida saudável, trocar os carros pelas bikes e um mundo ecologicamente correto. mas na prática, velho, a teoria é outra.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

chicão

o chicão é o Francisco Araújo, mas faz juz ao chicão, é que ele não é como eu, pois o pessoal me chamam de carlão por apenas ser alto, mas sou como uma gazela; mas o chicão é um chicão mesmo, em tamanho família.
ele tem uma gargalhada que acho algumas vezes que ela entra dentro de mim, tipo quando se está chapado de ácido em uma balada eletrônica e o som entra dentro da gente.
poderia contar várias e várias histórias na integra sobre ele, como no dia que tomei um porre na balada e ele me arrastou e ralou todos os meus dedos, ou como no dia que a gente quase tomou dois enquadro com um monte de "BO" no bolso, ou das muitas loucuras que fizemos; mas vou deixar para vocês criarem suas próprias histórias com o chicão, mas para matar um pouco da inveja vou resumir uma.
um dia cheguei em casa, nos morávamos em uma república chamada gran-casa, e cheguei com um puta mal humor, mas mal humor do tipo de alguém falar comigo para dar boa noite e eu pula dando porrada na cara. mas então, avisei a todos que não queria que fosse ninguém no quarto e que estava falando muito sério. o motivo do meu mal humor foi um "bolo" que tomei de uma garota.
la pelas tantas o chicão entrou no quarto, pois dormiamos no mesmo quarto e ele tentou puxar algum tipo de conversa, avisei que não queria papo e mesmo assim ele ficou enchendo o saco. quando me levantei para bater nele, depois que ele ficou uns 5 minutos comendo a minha paciência, ele se defendeu dizendo que só queria me animar um pouco e ofereceu um baseado. comecei a fumar e a conversar o que tinha acontecido e começamos a fazer piadas, nossas conversas sempre são temperadas com muitas piadas. depois de estarmos chapados de maconha voltamos a uma nova discussão, mas dessa vez era para vê quem iria apagar a lâmpada do quarto, após muita discussão, inventamos algo para que o cara que dormia no quarto do lado viesse ao nosso e quando ele chegou pedimos para ele apagar a lâmpada, fomos dormir muito feliz.
na madrugada a garota que tinha me dado o "bolo" foi na minha casa dar explicações e falou que compreendia eu está muito bravo com ela e eu resumi em uma frase o que tinha para dizer: "a sua sorte foi que o chicão chegou primeiro".


te amo negão, mesmo eu sabendo que você me odeia